LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 5 (PARTE 5

 

 

CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 5 (PARTE 5

Finalmente, as luzes lentamente se apagaram, enquanto músicos e cantores subiam ao palco e tomavam seus lugares. aos Gritos o publico ouvia a orquestra a tocar “Also Sprach Zaratustra” que se tornaria  mais conhecida como a música tema do filme 2001: Uma Odisséia no Espaço. A entrada de Elvis no palco foi recebida por milhares de lâmpadas de câmera piscando. aquilo  era algo tão grande que Os flashes me cegaram momentaneamente e aquilo deu ao interior da arena um assustador efeito de luz era algo astronômico . Como um ímã, Elvis atraiu todos os olhares para ele enquanto caminhava assertivamente para frente e para trás pelo palco para conceder a todos a melhor chance de vê-lo e tirar suas fotografias. Elvis então se aproximou Charlie Hodge, que o ajudou colocando a alça em um violão e depois o colocando em seu ombro, então Elvis passou para o centro do palco pegando seu microfone. Lá ele começou tocando seu violão, cantando “C.C. Rider” com ótima paixão, volume e timbre.

 Sua voz icônica explodiu sobre a arena, imediatamente colocando muitos na plateia de pé. Ao longo do concerto, Elvis parecia realmente estar se divertindo. Ele brincou com a multidão, seus músicos e os cantores de fundo. Charlie cantava em harmonia, e tocava guitarra ritimica, e ocasionalmente entregava a Elvis um copo de água, e era rápido em colocar um novo lenço no pescoço de Elvis depois que um deles voou de sua mão para o público. Sentado próximo ao palco tão perto dele, eu observava   alarmantemente como fãs caíam e escalavam uns sobre os outros em uma competição acirrada para pegar um lenço. Tive medo de que um deles pudesse se machucar. Enquanto eu observava Elvis cantar, em tempo real eu parecia suspensa em uma nuvem. Ele estava no palco por mais de uma hora quando a banda começou a tocar “Can’t Help Falling in Love.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 (ELVIS E GINGER)

 Com um sobressalto, de repente me lembrei do aviso de Dean sobre estar na limusine antes da música terminar. Levantei-me e preparei-me para deixar o local. De repente, a palavra "Fique!" ressoou através dos auto falantes. Olhei para o meu ombro e vi Elvis momentaneamente apontando para mim enquanto continuava a cantar. EU não conseguia acreditar que ele percebeu imediatamente que eu estava saindo! Sentei-me na minha cadeira, envergonhado, perguntando-se se qualquer outra pessoa percebeu isso. Eu só podia esperar que a iluminação fraca no meu canto do palco pudesse fazer com que se tornasse impossível para alguém na plateia me notar. Eu estava cada vez mais nervosa com o passar dos segundos, preocupada em como eu poderia chegar ao carro a tempo.

 Finalmente, quando vi Elvis caminhando para o lado oposto do palco, pulei e saí correndo, ainda com um pouco de medo de que ele percebesse que eu tinha sumido. A última coisa que eu queria era que ele pensasse  que eu não queria ouvir seu número final ou não apreciar o esforço que ele fez. para me trazer aqui. A limusine estava esperando no final de uma rampa subterrânea, com motor ligado, as portas abertas. Alguém me levou até lá, e não demorou muito, pois de repente Elvis veio correndo em direção à limusine, cercado por membros da sua comitiva. Ele subiu apressadamente o carro, encharcado de suor, com uma toalha enrolando O pescoço dele. Seus guarda-costas, Dr. Nichopoulos, Joe Esposito, e alguns outros rapidamente se juntaram a nós. “Bom show, bom show,” Joe o parabenizou enquanto Elvis recostou-se no banco, enxugando o rosto com o toalha.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Outros começaram a elogiar Elvis também. então Eu finalmente disse a ele. “Você foram maravilhosos”,   Enquanto a limusine lentamente começou a avançar, Elvis inclinou-se para mim e suavemente perguntou: “Você viu o final do show?” “Não,” eu admiti. "me disseram para estar no carro antes da última música terminada. neste momento  Eu vi um flash de aborrecimento escurecer seu rosto. "Tenham a certeza de que Ginger vai permanecer sentada até bem no final do próximo show”, ele anunciou a todos na limusine. Senti um sorriso puxar o cantos da minha boca. Eu  vou ver outro de seus shows!

 Fãs cercaram a limusine enquanto nosso carro saia do prédio. Foi assustador  estar cercada daquele jeito, com alguns fãs até tentando subir em cima da limusine. Eu peguei forte a mão de Elvis. Elvis, no entanto, parecia calmo. Ele estava claramente acostumado com esse tipo de coisa. Ele acenou para seus fãs e brincou comigo sobre comprar um braço de plástico com uma mão anexada  para que parecesse que ele ainda estava acenando, enquanto descansava. Não pude deixar de pensar no primeiro filme dos Beatles, A Hard Day’s Night, e nas cenas desse filme em que seus fãs os perseguiam. Espere um minuto, pensei. Elvis deve ter vivido tanto tempo isso antes deles! Eu não via como alguém poderia acostumar-se completamente com isso com este tipo de atenção. De volta ao hotel, Elvis entrou em seu quarto com seus assessores e o Dr. Nicopoulos. e eu Entrei no meu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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  Depois que os homens partiram, Elvis perguntou por mim e solicitou serviço de quarto. Entrei no quarto de Elvis  e fiquei surpreso ao vê-lo já vestido de pijama e um roupão. EU não poderia culpá-lo por estar querendo sair de seu traje de palco e entrar em roupas mais confortáveis, mas eu ainda estava surpresa com o pijamas. Não era tão tarde da noite. Vários outros membros de sua equipe entraram na sala e nossa comida logo foi trazida para nós. Enquanto comíamos, Elvis começou a examinar o seu desempenho. Eu vi quão importante era para ele fazer um Show de qualidade, enquanto ele repassava tudo: a banda, a iluminação, o som e a experiência do público. Ele não queria decepcionar seus fãs de forma alguma.

 

 

CONTINUA...............

 

LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 5 (PARTE 4

 

 

CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 5 (PARTE 4

 

 Entrei no meu novo e maior quarto e vi que minhas malas haviam sido colocadas lá dentro. Abri, tirei o pijama e entrei em um banheiro generoso com papel de parede estampado, então notei um telefone preso na parede acima do banheiro. O telefone não teria significado muito para alguns, mas esta foi a minha primeira vez em tal luxuosa suíte de hotel e fiquei encantada com esse pequeno toque de luxo. Logo me acomodei na cama, maravilhada com a forma como minha vida poderia mudar tão rapidamente. Entre a viagem e a ansiedade que havia aumentado enquanto eu estava esperando para ver Elvis novamente, eu estava cansada até os ossos. Minha cabeça mal havia atingido o  travesseiro quando caí em um sono profundo.

 Eu fui acordada às 4 PM. por uma batida forte na minha porta e uma voz anunciando, "Café da manhã!" Um pouco atrasado para o café da manhã, pensei, mas, novamente, eu estava no mundo de Elvis e agora morava no fuso horário de Elvis. Eu pulei, rapidamente vesti-me, maquiei-me e entrei na sala da suíte. A porta do quarto de Elvis se abriu e ele se juntou a mim, ainda de pijama e camisa azul. roupão com capuz. Pela primeira vez, na verdade nos sentamos juntos em um sofá em vez de na cama. Um dos assessores de Elvis espalhou uma toalha sobre a mesa de café e colocou dois pratos com omeletes, bacon, café e suco na nossa frente. e a televisão estava ligada e Elvis e eu conversávamos enquanto comíamos. Em pouco tempo, alguns dos homens que eu conheci na noite anterior começaram a se infiltrar na sala. Dado o fato de que todos os homens  usavam o mesmo colar de ouro com o TCB em emblema de relâmpago, 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 eu adivinhei que eles deveriam fazer parte de um grupo especial associado com Elvis. eu não tive a oportunidade de passar muito tempo sozinha com Elvis, mas agora eu tive a oportunidade de testemunhar mais de seu afiado senso de humor, enquanto ele acendia um charuto e começava a brincar por aí com os caras. Ele via algumas coisas na televisão que achava serem divertidas e fazia comentários engraçados enquanto navegava através de vários canais. Enquanto os outros homens riam junto com ele e a conversa se tornou cada vez mais animada, a conversa de Elvis foi apimentada com palavrões. Eu pensei esse deve ser o jeito dele conversando com os caras desde sempre, exceto por alguns palavrões aqui e ali, eu não tinha notado ele falando assim antes. Mais tarde, à medida que a nossa relação crescia, aprendi a ignorar as palavras pesadas que Elvis usava por vezes, embora tivesse que aceitar eu nunca estava cem por cento confortável com eles falando assim.

  Elvis e os homens continuaram a conversar enquanto eu comia silenciosamente. Quando terminei, eu me levantei para ir ao banheiro. Elvis agarrou minha mão, me assustando. "Onde você vai?" ele perguntou. “Só vou lavar as mãos”, respondi. "Oh. OK. Volte rápido.” ele disse. Fiquei satisfeita e lisonjeada. Elvis estava tão envolvido na conversa com a sua comitiva que pensei que ele nem notaria se eu saísse da sala por alguns minutos. Aparentemente, entretanto, ele ainda estava focado em mim, e minha presença era importante para ele. À medida que se aproximava a hora do espetáculo de Elvis, ele foi para o seu quarto preparar-se enquanto eu voltava para o meu para me vestir, passei pela sala de estar, onde havia um burburinho de atividades. Vários assessores,

 junto com Elvis, seu cabeleireiro, seu médico, e seu guarda-costas, e estavam todos entrando e saindo de seu quarto. Em pouco tempo, Elvis saiu de seu quarto vestindo um macacão branco com vários tons de azul em um arco-íris padrão que rodeava em toda a frente de seu traje e nas laterais de ambas as pernas da calça. Seu cabelo estava penteado com perfeição. Ele usava um cinto combinando com correntes na cintura e seus pés calçavam botas de couro branco. Vendo ele vestido em um de seus famosos trajes de perto assim, ele parecia tão bonito que senti que algo Tirava o meu fôlego ao vê-lo. Enquanto algumas pessoas se reuniram para terminar de prepara-lo para subir ao palco, Elvis olhou para mim com um leve sorriso, colocando as mãos no cinto e levantando-o um pouco. Ele levantou uma sobrancelha para mim e me deu um olhar um pouco preocupado. Eu não pude acreditar ao ver que Elvis estava mostrando uma pitada de ansiedade antes de uma apresentação depois de tantos anos! Isso o tornou ainda mais querido para mim. EU murmurei as palavras “muito lindo” para ele do outro lado da sala, querendo que ele soubesse que achei que ele estava ótimo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Cercados pela  comitiva de Elvis, finalmente saímos da sala e descemos o corredor do hotel. Elvis permaneceu quieto. Eu poderia dizer que ele estava focado em sua próxima apresentação. Pegamos o elevador para baixo para o piso térreo do hotel. Lá fora, alguns carros e uma limusine nos esperavam com uma escolta policial. Eu nunca tinha estado em uma limusine, então entrar em um desses carros foi mais uma novidade para mim. Deslizei para o centro do banco de trás. Elvis sentou-se ao meu lado. Alguns dos outros homens juntaram-se a nós, enquanto outros se amontoaram no segundo carro. Senti que Elvis ainda estava ansioso sobre com seria seu desempenho no show. Ele olhou pensativamente pela janela durante a curta viagem, ocasionalmente tendo pequenas conversar ou tentando brincar com alguém, mas falando suavemente. Ele explicou isso sussurrando para mim: “Estou protegendo minha voz”. Ao chegarmos ao  Cow Palace Arena, que era uma enorme arena coberta em Daly City,

tudo parecia distorcido em hipervelocidade. Nós imediatamente saimos do carro e Elvis foi levado às pressas para um camarim. EU fui escoltada pelos ajudantes dos bastidores até o piso da arena e disseram para eu esperar perto do palco. A arena parecia cheia e havia um comediante chamado Jackie Kahane já Atuando no palco. Eu soube mais tarde que ele fazia parte da equipe de abertura dos shows de Elvis nos últimos seis anos ou mais. Fiquei sozinha e me senti extremamente animada, mas um pouco assustada também, enquanto esperava que alguém me dissesse o que fazer ou para onde ir. Refletindo sobre o único outro show de Elvis que vi, em julho, com minha mãe e irmã, pensei em que sorte eu tive de estar ali agora mesmo, prestes a assistir ao seu show da perspectiva de um convidado em vez de mais um portador de ingresso. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 (ELVIS E GINGER)

Eventualmente, Dean Nichopoulos se aproximou e me entregou um refrigerante, então trouxe uma cadeira de aço, explicando que era para mim. Elvis queria que a cadeira fosse colocada no palco, atrás de seus homens do som! Foi ótimo saber  que ele me queria tão perto dele! “Apenas certifique-se de ir para a limusine no início de sua música de encerramento, ‘Can’t Help Falling In Love'”, Dean me alertou. “Caso contrário, pode ser difícil tirar você daqui quando os fãs correm para o palco no final do show.” Meu coração bateu mais rápido quando fui ajudada a subir no palco. Lá eu conheci os homens do som Felton Jarvis e Bruce Jackson quando me sentei. Jackie Kahane fez um ótimo trabalho em aquecer a multidão Com seu show rotineiro, algum tempo depois  Jackie deixou o palco e uma emoção inexplicável começou a ondular através do público. Eu também estava sentindo essa excitação, mas em um nível  muito mais intenso, e pessoal . Eu não ia apenas assista Elvis o artista esta noite, mas um homem que me fez  sentir especial e aquilo  foi começando a despertar sentimentos em mim. eu realmente queria ver Elvis se sair bem.

CONTINUA..................

LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 5 (PARTE 3

 

 

 

CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 5 (PARTE 3

 

 Só tarde da noite, depois das onze, é que finalmente ouvi uma batida na minha porta. Achei que tinha que ser alguém associado a  Elvis, ou talvez até mesmo o Próprio Elvis, então seria seguro abrir a porta. foi então que Um homem de trinta e poucos anos estava lá. Ele tinha um cabelo meio escuro  comprido e desgrenhado e se apresentou como Jerry Schilling. “Você vai ficar em um quarto diferente”, Jerry anunciou e foi embora rapidamente. dai Fechei a porta, mais desnorteada do que nunca. Um quarto diferente? Por que? As coisas aconteceram lentamente até agora, então achei que tinha bastante tempo para fazer as malas. Sentei-me novamente para assistir mais televisão. Alguns minutos depois, no entanto, outra batida afiada, soou na minha porta.

  Já? Eu abri e Jerry estava de volta, desta vez acompanhado por Joe Esposito, o road manager de Elvis. Joe era mais baixo que Jerry, tinha quase trinta anos, e tinha cabelos escuros e recuados. Enquanto os dois homens esperavam no corredor, eu rapidamente joguei coisas na minha mala. Joe e Jerry me levaram em uma longa caminhada até outra seção do hotel. Quando chegamos ao que pensei ser meu novo quarto, Jerry abriu a porta e gesticulou para que eu entrasse. Fiquei surpresa ao ver Elvis lá dentro, sentado num sofá no centro de uma suíte e vestido com um roupão atoalhado azul com capuz. Ele estava cercado por homens. Nossos olhos se encontraram e meu coração deu um pequeno pulo. Todas as horas de espera e incerteza valeram a pena. Fiquei emocionada ao vê-lo. Ao mesmo tempo, me senti desconfortável ao entrar  nesta sala cheia de homens. Eu sempre fui tímida com os homens, e mesmo sabendo que eu fui inspecionada durante minha primeira vez dentro de Graceland, o espanto foi ainda mais intenso quando entrei neste sala.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 (ELVIS E GINGER)

Elvis parecia à vontade. Ele levantou-se com um sorriso e se aproximou para me dar um abraço, depois se virou para o grupo de estranhos e começaram as apresentações. Os homens presentes incluíam Larry Geller, seu cabeleireiro, um homem magro de quase trinta anos; Billy Stanley, meio-irmão de Elvis, na casa dos vinte anos, que também era seu Assessor; Ed. Parker, um forte Homem havaiano que parecia ter seus  quarenta anos, com cabelos grossos e prateados que treinou Elvis em karatê; Dr. Nichopoulos, quase quarenta anos, também com cabelos prateados ele era o médico de  Elvis; Dean Nichopoulos, filho do médico; e Al Estrada. Dean e Al estavam Ambos  na casa dos vinte anos, e também trabalhando como assessores de Elvis junto com Billy. Finalmente, fui apresentada para um homem com excesso de peso, em seus quarenta e poucos anos, chamado Lamar Fike Nenhum trabalho foi mencionado para ele na época,

então fiquei me perguntando se ele era um empregado de Elvis também, ou simplesmente estava visitando. Elvis pegou minha mão e me levou para a suíte no quarto adjacente. Ele não explicou por que eu não tinha ouvido noticia  alguma sobre ele por todo este tempo, mas eu não me importei, eu não tinha mais. Meus sentimentos de confusão e abandono eles haviam desaparecido no minuto em que eu o vi. Os livros estavam espalhados em todos os lugares, em cima de sua cama, no chão e derramando fora das malas. Alguns pareciam familiares; eles se pareciam com os mesmos tópicos que eu lembro de ter visto em seu quarto em Graceland, incluindo os religiosos  filosofia e numerologia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 (ELVIS E GINGER)

Vendo que a maior parte livros tinham a ver com espiritualidade, percebi pela primeira vez que Elvis estava verdadeiramente numa séria busca pessoal. Sentamos na cama dele e conversamos um pouco sobre minha viagem, o que ele estava lendo e isso e aquilo. Ele me disse que teria um show na noite seguinte, e eu me perguntei se ele tinha um essa noite. Elvis não estava interessado em falar sobre seus shows, no entanto. Ele queria olhar através de alguns de seus livros. Enquanto continuamos sentados juntos, Elvis começou a ler para mim, apontando frases que havia sublinhado em páginas gastas, algumas das quais estavam afrouxadas e caindo das encadernações. Vendo que ele até havia escrito notas dentro de algumas margens, entendi que não era apenas leitura casual para Elvis. Ele estava estudando esses livros em detalhe. Admirei o fato de que ele estava com fome de conhecimento. Elvis havia saído do quarto e deixado a porta entreaberta.

Após um tempo, notei que alguns dos homens que conheci antes ainda estavam sentados na sala. Poderiam ser horas normais para todos eles, incluindo Elvis? Agora já era bem depois de uma da manhã. Nos últimos tempos em que estive com Elvis, pensava que ele só ficava acordado até tarde porque estava fora do trabalho e se divertindo. eu comecei a me perguntar se talvez as tardes horas da noite eram os único momento em que Elvis podia realmente se sentir relaxado e encontrar um pouco de paz porque o resto do mundo estava dormindo. Conversamos até de madrugada  já eram altas  horas da manhã. Quando nós dois estávamos exaustos, Elvis me disse que eu teria um quarto separado ao dele Próximo a uma sala de estar na suíte  do quarto. Vamos senhora? ele me acompanhou através de um corredor agora vazio do quarto e disse, nos veremos mais tarde.  e Com outro beijo leve, ele se dirigiu de volta para seu próprio quarto.

 

 

CONTINUA..............