LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 8 (PARTE 2)

 

 

 

 

 CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 8 (PARTE 2 )

 

 De volta ao camarim depois do show, sentei-me no sofá perto de Lisa, Vernon e Sandy, observando silenciosamente as pessoas se misturarem. Roy Orbison e sua esposa, Barbara, entraram na sala. Fiquei emocionada ao ver Roy, já que eu era fã de sua música. Ele era fácil de se identificar, vestido todo de preto, com pele clara e seus óculos de sol característicos. A essa altura, Elvis já havia terminado de tirar o macacão. Ele entrou na sala, cumprimentou a filha, o pai e alguns outros. Então, sentou-se ao meu lado, e os Orbisons vieram sentar-se à nossa frente e conversar. A sala estava tão barulhenta que Elvis teve que se inclinar para a frente para ouvi-los. Continuei sentada em silêncio ao lado dele, observando a todos. De repente, Elvis olhou por cima do ombro para mim. "Você poderia colocar a mão nas minhas costas para me acalmar?", perguntou ele. Hesitei por um momento. na Minha família éramos próximos, mas raramente demonstrávamos qualquer afeição em público. Mesmo que Elvis e eu tivéssemos sido íntimos, eu me sentia envergonhada em massagear casualmente suas costas em público, quanto mais na frente de uma celebridade como Roy Orbison. mesmo assim Coloquei minha mão levemente

 em suas costas e comecei a acariciá-lo delicadamente. Elvis olhou por cima do ombro para mim novamente e sorriu. Fiquei feliz que o toque da minha mão parecesse acalmá-lo. Eu queria agradá-lo e ver que pequenos gestos como esse conseguiam fazer isso, estava me ajudando a aprender a ser mais afetuosamente assumida em público. Depois que os Orbisons foram embora, tive um vislumbre de como Elvis realmente apreciava seus fãs. Ele cumprimentou três senhoras que estavam esperando para presenteá-lo com figuras feitas à mão dos três reis magos. Cada figura era lindamente feita, e Elvis conversou com as senhoras por um tempo, admirando os detalhes e o trabalho artesanal que havia sido empregado em sua confecção. Esses presentes seriam levados para a suíte e, eventualmente, levados de volta para Graceland. Quando seu segundo show terminou e finalmente estávamos sozinhos na suíte, Elvis recebeu uma refeição tardia. Quando ele pegou o saleiro e começou a espalhá-lo sobre a comida, mais uma vez pensei que Isso não podia ser saudável,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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  Isso foi confirmado quando, logo após terminar a refeição, ele ergueu a mão esquerda. "Não acredito como fico inchado", disse ele com um olhar desanimado. Então, ele tentou dobrar os dedos para me mostrar o quanto eles estavam inchados por causa da retenção de líquidos. "Os médicos me pedem para tomar vários comprimidos  antes de subir no palco", continuou ele, parecendo irritado, explicando que os comprimidos eram para ajudar a remover líquidos do seu organismo. "Detesto fazer isso, porque esses comprimidos me fazem sentir fraco e sugam um pouco da minha força." Nosso relacionamento ainda era tão recente que era difícil para mim me sentir confortável dizendo a ele o que deveria ou não comer. "Ouvi dizer que muito sal pode causar retenção de líquidos", disse a ele e deixei por isso mesmo, esperando que, com o tempo, eu pudesse orientá-lo a adotar uma abordagem mais saudável em relação à alimentação. Fomos dormir por volta do amanhecer, como sempre fazíamos. Na tarde seguinte, acordei cedo e fui até o terraço.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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para admirar a vista. Fiquei do lado de fora por alguns minutos, sentindo-me como uma turista, maravilhada com o simples fato de estar ali agora, vivenciando tantas coisas novas com Elvis. Assim que finalmente me virei para voltar para dentro, levei um susto ao ver Lisa começando a subir em uma saliência atrás de mim. Ela deve ter entrado na suíte e me seguido para fora. "Lisa, não faça isso", eu disse o mais calmamente que pude. Enquanto a acompanhava de volta para dentro, expliquei gentilmente como poderia ter sido perigoso para ela subir naquela saliência. Eu não conseguia nem imaginar o que Elvis faria se algo acontecesse com sua única filha. Lisa correu para o seu quarto. Voltei para o quarto e, vendo Elvis ainda dormindo, decidi esconder o incidente dele. Ele já tinha preocupações suficientes na época. Lisa estava bem e, depois da nossa conversa, tive certeza de que ela não faria isso de novo. Mais tarde naquela tarde, um homem corpulento e careca com um grande charuto preso entre os dentes entrou em nossa suíte. Elvis o apresentou a mim como seu empresário, o Coronel Tom Parker. Elvis me disse que eles precisavam conversar sobre negócios e perguntou se eu me importaria de sair da sala. Além de um olá casual, eu não veria nem falaria muito com o Coronel Parker em Las Vegas. Ele nunca ficava muito tempo quando vinha à suíte, e ele e Elvis sempre se encontravam em particular para discutir negócios.

 

CONTINUA..............

 

 

 

 

LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 8 (PARTE 1)

 

 

 

 

 CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 8 (PARTE 1)

 

 CAPITULO 8 

 

(FAZENDO AMOR COM ELVIS)

Aquele momento ajudou a forjar um vínculo emocional ainda mais profundo entre nós. Eu me sentia completamente dele, em todos os sentidos possíveis. Eu não tinha mais controle sobre meus sentimentos por ele. Em nosso breve período juntos, Elvis já havia virado meus padrões de sono e alimentação de cabeça para baixo, e quase tudo na minha vida também. Agora as coisas estavam se movendo rapidamente além de qualquer quadro de referência normal para mim, e todas as minhas diretrizes intuitivas estavam caindo no esquecimento. O novo normal para mim era que não havia normal. Na tarde seguinte, Elvis e eu aguardávamos ansiosamente a chegada de sua filha. Agora com oito anos, Lisa morava em Los Angeles com a mãe desde que seus pais se divorciaram em 1973. Senti que nos conhecermos era mais uma maneira de Elvis me trazer para sua vida. Eu estava sentada ao lado de Elvis no sofá da sala de estar quando a porta da suíte se abriu e uma pequena garota loira entrou, seguida por uma babá. A semelhança de Lisa com Elvis era incrível.

 Elvis e eu nos levantamos enquanto Lisa corria em sua direção e se abraçaram. Ele me apresentou a ela e nos sentamos novamente. Lisa estava sentada entre nós, mas permanecia completamente concentrada em seu pai. Era claro que ela o adorava. Em determinado momento, Lisa acidentalmente pousou a mão no meu joelho e olhou em minha direção, mas foi rápida em voltar sua atenção para o pai. Gostei de ver Elvis com ela. Seu rosto realmente se iluminou perto de Lisa, e senti que ele era um pai carinhoso e orgulhoso. Em determinado momento, Elvis olhou para mim por cima da cabeça de Lisa e disse: "Quando Lisa nasceu, ouvi a voz da minha mãe dizer: ‘Ela é linda, filho.’" Eu também amava crianças e era tia desde os dez anos, então fiquei feliz por ter Lisa conosco. Quando chegou a hora de Elvis se preparar para seu primeiro show, Lisa e sua babá foram para o quarto dela e eu fui para o banheiro me arrumar. No meio da aplicação de minha Maquiagem, olhei no espelho e fiquei surpresa ao ver o reflexo de Lisa. Ela estava em pé atrás de mim, observando em silêncio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 "Oi", eu disse, e me virei para sorrir para ela. "Oi", disse Lisa, sentando-se e começando a experimentar alguns dos meus sapatos. Não me importei. Fiquei feliz por ela parecer tão confortável comigo. Então, ela me surpreendeu novamente. "Achei que você fosse a Linda", disse Lisa, olhando para mim. Foi um comentário inocente da parte dela, mas eu de repente percebi que Lisa talvez tivesse se aproximado de algumas das ex-namoradas de Elvis. Eu era um rosto novo na vida de Lisa, e nós duas precisávamos de um tempo para nos acostumarmos. "Bem, eu não sou a Linda", eu disse gentilmente, e voltei a me maquiar, conversando um pouco com ela enquanto ela continuava a brincar com os sapatos,

 Posso não ter feito um tour pela brilhante Las Vegas ainda, mas isso não impediu Elvis de me trazer mais brilho. Ignorando o que eu havia dito sobre não ser muito fã de joias, ele me surpreendeu com um lindo colar de diamantes e esmeraldas antes do seu próximo show. Isso foi seguido logo pelo presente de outro colar de diamantes e um relógio de diamantes. Quando eu disse a ele: "Isso é realmente demais", ele balançou a cabeça. "As pessoas adoram ver coisas bonitas quando acordam", disse ele. Senti que isso era uma visão do pensamento de Elvis. Ele se via como alguém que estava em posição de melhorar a vida de outras pessoas, trazendo beleza a ela, porque achava que isso as faria felizes. Ele não era apenas um homem generoso, mas também tinha um espírito fundamentalmente generoso e gentil; ele queria tornar a vida melhor para aqueles que tocava de todas as maneiras que pudesse, tanto por meio da música quanto em sua vida cotidiana. Ele era um doador da maneira mais decente, não um recebedor, e essa foi uma das coisas que me atraiu nele. Elvis queria que eu usasse todas as minhas joias ao mesmo tempo em seus shows. Embora eu me sentisse majestosa, também me sentia exageradamente arrumada. Eu não estava acostumada com isso. Lembrei a mim mesma que estava com Elvis, e precisava me vestir de uma maneira que complementasse seu estilo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 No showroom, Lisa sentou-se com Vernon, Sandy e eu. Elvis subiu ao palco vestindo um lindo macacão Inca Gold Leaf, e eu me perguntei o que se passava pela jovem mente de Lisa enquanto ela ouvia seu pai cantar. Ela deve estar tão orgulhosa, pensei. Os fãs gritaram vários pedidos durante o show, como costumavam fazer, e Elvis fez o possível para dar a eles o que queriam. O público de Elvis pode ter começado a envelhecer, mas queriam que ele permanecesse atemporal e executasse os passos que os fizeram se apaixonar por ele. Como showman, ele era um perfeccionista com um ouvido aguçado. Sempre que ouvia a menor coisa que não soasse muito bem — microfonia de um microfone, um ruído estranho, uma nota desafinada — Elvis parava, pedia desculpas ao seu público e geralmente recomeçava tudo outra vez.

 

 Naquela noite, Elvis apresentou Lisa e seu pai à plateia, fazendo com que uma grande luz de palco varresse a sala e pousasse sobre os dois. Sorrindo, Lisa se levantou e Vernon acenou. Os cantores Roy Orbison e Engelbert Humperdinck estavam lá, e Elvis reconheceu a presença deles também. Ele estava de bom humor, brincando com sua banda e experimentando vários chapéus que lhe foram entregues por membros da plateia. Fiquei ali, maravilhada, impressionada com o quão carismático ele era. Em um momento, Elvis estava fazendo uma apresentação musical eletrizante. No outro, ele estava brincalhão e irreverente, usando o humor para passar de uma música para outra. Charlie, sempre pronto com as folhas com as letras, entregou uma a Elvis antes que ele cantasse "Bridge over Troubled Water" naquela noite. Era uma canção longa, mas Elvis leu apenas uma ou duas linhas e depois descartou as folhas, dando-me a sensação que ele realmente conhecia a música, mas queria ter certeza de que não correria o risco de perder uma única palavra.

 

 CONTINUA..................

 

 

LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 7 (PARTE FINAL)

 

 

 

 

 CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 7 (PARTE FINAL)

 Sem dizer uma palavra, Elvis de repente se inclinou e me beijou na boca, mas não um beijo leve como antes. Então, lentamente, ele começou a tirar meu roupão. Senti arrepios quando ele me tocou. Seria isso? Íamos finalmente fazer amor? Eu estava excitada, mas ansiosa, mal conseguindo respirar. Eu tinha medo de deixar meus sentimentos de lado, aterrorizada de ser magoada por dormir com Elvis e depois vê-lo passar para outra pessoa, mas, naquele momento, eu queria fazer amor com ele. Fiquei 

 

 

 

 

 

 

 

 

 (ELVIS E GINGER)

completamente imóvel, deixando Elvis abrir meu robe e começar a me tocar. "Não acredito que as pessoas devam ficar completamente despidas até serem casadas", disse Elvis suavemente, beijando-me novamente. Então, ainda parcialmente vestidos com nossas roupas de dormir, Elvis e eu fizemos amor pela primeira vez. Essa tensão louca e nossas emoções intensas tornaram nossa intimidade ainda mais intensa. Os lábios de Elvis eram suaves e seus beijos, cheios de paixão. Ele era gentil,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 No entanto, eu sentia sua determinação em provar que ele deveria ser o único homem na minha vida. Ele conseguiu. Eu estava experimentando emoções e sensações físicas que estavam completamente fora de controle e, seguindo o lema de Elvis no TCB, tudo estava acontecendo na velocidade da luz. Não havia dúvida sobre isso. Eu estava me apaixonando por Elvis.

 

continua...............

 

 

LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 7 (PARTE 3)

 

 

 

 CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 7 (PARTE 3)

 

 Sentei-me com Vernon e Sandy para assistir ao seu primeiro show, sem conseguir me divertir totalmente porque ainda estava emocionalmente perturbada com o telefonema de Linda. Quando Elvis cantou uma música chamada "Trying to Get to You", concentrei-me na letra, em um verso em particular: "Havia muitas milhas entre nós, mas isso não significava nada". De certa forma, eu pensei que aquela música se relacionava com nós dois, com as milhas sendo a nossa diferença de idade de quase 22 anos. Estávamos tentando nos conhecer um ao outro, Elvis e eu, e nossa diferença de idade não significava nada". Relaxei e o ouvi cantar essa música, que rapidamente se tornou uma das minhas favoritas, Entre o calor no  palco quente Com as luzes e o macacão, Elvis transpirava muito ao se apresentar. Durante esse show, o suor que pingava constantemente de sua testa irritava seus olhos. Depois, ele rapidamente conversou com algumas pessoas nos bastidores e correu para nossa suíte, onde se deitou na cama. "Você me ajuda, Ginger?", perguntou ele. Ele queria que eu umedecesse uma toalha para que ele pudesse colocá-la sobre os olhos. Eu o fiz, sentada ao lado dele e colocando a toalha delicadamente sobre sua testa. Eu estava feliz por me sentir necessária e útil, mesmo que fosse dessa forma. A partir de então, após algumas apresentações, tínhamos um ritual em que eu me sentava na cama e colocava uma toalha quente e úmida sobre seus olhos para confortá-lo. Elvis descansou um pouco e depois comeu algo antes de voltar para o andar de baixo para o segundo show. Quando a apresentação de Elvis terminou, fui escoltada até os bastidores, mas em vez de ir ao seu camarim, Elvis me pediu para segui-lo. Eu o segui — com minha curiosidade em chamas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 junto com algumas pessoas de sua comitiva. Seguimos Elvis para fora de uma das portas dos fundos do hotel. Lá, brilhando sob as luzes próximas, estava um Lincoln Continental Mark V branco novinho em folha, com bancos de couro branco e um painel bordô. Elvis caminhou em direção ao carro e todos se reuniram ao redor dele. Eu ainda estava confusa sobre por que aquele carro estava ali ou o que estávamos fazendo. Então Elvis olhou para mim e disse com indiferença: "É seu, Ginger". Dizer que fiquei impressionada não chega nem perto de descrever a enormidade da minha reação emocional. Eu nunca tinha tido um carro antes, e agora eu tinha um Lincoln Mark V? Abracei Elvis com força, meu coração transbordando de gratidão ao perceber de repente que nossa conversa na noite anterior não tinha absolutamente nada a ver com ele querer comprar um carro. "Não havia Lincoln Continental branco em Las Vegas", Elvis me disse orgulhosamente, "então localizamos um na Califórnia e o trouxemos até nós".

 Atordoada, sem palavras, impressionada: não havia palavras suficientes no mundo para dizer a Elvis como eu me sentia. Tudo o que eu conseguia dizer era: "Obrigada". Eu estava animada para fazer um test drive no meu carro novo, mas Elvis se virou para voltar para dentro. Eu não conhecia Las Vegas, entendia que ele devia estar cansado e estava tranquila em segui-lo de volta à cobertura. Eu ainda estava cambaleando de excitação. Quando voltamos à suíte e nos sentamos na cama, Elvis me perguntou: "Você já foi casada antes?" "Não", eu disse, um pouco surpresa com a pergunta. "Você estava saindo com alguém antes de nos conhecermos?", ele insistiu. Respondi: "Sim", pensando momentaneamente no telefonema de Linda. Eu me perguntei se foi isso que havia motivado essa conversa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Elvis pensou sobre isso por alguns instantes e então disse: "Bem, eu gostaria que você não se encontrasse com mais ninguém." Ele estava seriamente pedindo um compromisso! "Não vou", eu disse, certa de que Elvis queria dizer que ele também não se encontraria com mais ninguém. Foi bom saber que estávamos levando isso para um nível diferente. Elvis me surpreendeu novamente ao pegar o telefone e me entregar. "Quero que você ligue para quem você anda saindo e termine seu relacionamento com ele." Eu sabia que o objeto da minha afeição agora era Elvis, mas isso me colocava em uma posição constrangedora. Embora eu tivesse conversado com Larry sobre Elvis, ele ainda tinha esperança de que voltaríamos a ficar juntos, e eu sabia que finalizar o nosso término por telefone o machucaria. Isso seria insensível e eu não queria magoar alguém que tinha sido muito gentil comigo. Eu devia isso ao Larry, fazer isso pessoalmente.

 "Elvis, não posso fazer isso agora", eu disse. Comecei a explicar isso quando, de repente, o humor de Elvis mudou. Pela primeira vez, vi que ele estava com um temperamento explosivo quando Elvis pegou uma garrafa cheia de Gatorade do criado-mudo e saiu furioso do quarto para o meio da suíte. Eu o segui, completamente atordoada até o quarto do seu empresário. Na frente de Joe e da namorada, Elvis pegou a embalagem de Gatorade e a jogou contra a parede. Seu conteúdo espirrou para todo lado. Chocada e envergonhada, tentei novamente explicar meus sentimentos. Nada disso fazia sentido! Eu nunca quis irritá-lo. Joe e a namorada não tinham a mínima ideia do que estava acontecendo. Eu também não tinha certeza. Percebi pela primeira vez que, se Elvis e eu continuássemos nosso relacionamento, ele provavelmente se desenrolaria na frente de sua comitiva e, às vezes, aos olhos do público. Eu também teria que aceitar o fato de que outros poderiam especular sobre mim e sobre meu relacionamento com Elvis, sem entender completamente o que estava acontecendo conosco em particular. Eu conseguiria conviver com isso? Eu precisava, se quisesse estar com Elvis.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(ELVIS E GINGER)

 Joe disse algumas palavras para Elvis e, entre nós dois, conseguimos acalmá-lo depois de alguns minutos. Eu segui Elvis de volta para o quarto principal, onde ele fechou a porta e permaneceu em silêncio enquanto se deitava. Sentei-me timidamente ao lado dele, me perguntando por que ele tinha ficado tão bravo. Teria sido um grande mal-entendido? Será que ele me interpretou mal dizendo "Não posso fazer isso agora", como se eu não fosse me comprometer com ele? Teria sido simplesmente porque eu não tinha feito o que ele queria quando pediu? Me incomodava que Elvis estivesse tão perdido daquele jeito e eu ainda estivesse um pouco envergonhada. Por mais estranho que pareça, também me fez sentir bem pensar que Elvis estava realmente levando a sério a nossa relação. Mas como eu poderia ter certeza? O que Elvis faria em seguida? acredito que ele sentia algo tão profundo por mim quanto eu sentia por ele,

 

CONTINUA.....................

OS 90 ANOS DO REI DO ROCK

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Hoje é um dia especial pra todos os Fãs da Boa Música, 90 anos do Maior nome na história da Música e do Rock, 90 Anos do Rei Elvis Presley parabéns Astro Parabéns Mito, onde estiver que Deus esteja ao seu lado e o abençoado Sempre

LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 7 (PARTE 2)

 

 

 

 CONTINUAÇÃO DO LIVRO (ELVIS E GINGER) CAPITULO 7 (PARTE 2)

 

 

 A certa altura, Elvis mencionou a Vernon: “Você sabe, papai, Lisa está vindo, em Enquanto Vernon sorria, Elvis acrescentou orgulhosamente “E, Ginger, quero que você a conheça”. “Eu adoraria”, eu disse, ansiosa por isso. Assim que Vernon e Sandy partiram, um assessor apareceu, colocou uma toalha na cama e colocou uma forma de papel alumínio cheia de lasanha na frente de Elvis. Era uma quantia grande, não repartida. Eu me perguntei se ele pretendia comer a coisa toda, Elvis ainda a polvilhou com sal. Ed Parker e alguns outros estavam preocupados com a forma como isso poderia afetar a saúde de Elvis.

 Felizmente, ele não comeu muito. e já era Tarde da noite, finalmente estávamos sozinhos. Enquanto Elvis escolhia um livro para ler e nos recostávamos na cabeceira da cama, ele perguntou: “Você sabe o que é  um modelo de Ferrari? “Não, não estava exatamente claro”, admiti, pensando que ele não devia se lembrar de ter me contado sobre seu Black Mamba. “Se você fosse eu e eu fosse você íamos comprar um carro novo?, que tipo você compraria?” ele perguntou. Fiquei lisonjeada por ele querer minha opinião, mas não fazia ideia que tipo de carro ele gostaria de dirigir e não ousei adivinhar. “Bem, depende do que você quer”, eu me esquivei. Ele ponderou esse pensamento por alguns segundos, então disse: "Não sei. Eu preciso de sua ajuda." Eu respirei fundo, considerando. “Um Cadillac ou Continental seria ótimo”, arrisquei. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 LIVRO (ELVIS E GINGER)

 

 

 “Que cor?” ele perguntou em uma vez. “Azul ou branco seriam lindos,” eu disse. Uma sugestão de sorriso passou sobre seu rosto. "Obrigado, Red. Eu acabei de pensar em comprar um carro novo disse Elvis.” Então fomos de volta à leitura. Eu continuei sendo impressionada com o zeloso apetite espiritual de Elvis. Apesar do longo dia e da energia que ele gastou no palco, seguido de conversar com as pessoas por horas, Elvis ainda estava em uma elevação espiritual. Ele conseguiu ficar energizado enquanto lia. Sempre que ele se deparava com uma nova ideia ou tinha ele mesmo uma nova ideia pensava em algo que encontramos em um livro, ele discutiria seus pensamentos e ideias comigo mesmo a custa de ir dormir em um horário anormal. "Você não está cansado?" Perguntei em um ponto. Ele balançou a cabeça. "Isso é, é muito melhor pensar à noite, quando o ar está parado e outras pessoas estão dormindo”, disse ele. “A maioria dos escritores e gênios trabalha melhor à noite.” Eu não conhecia nenhum escritor ou gênios, mas isso certamente parecia ser verdade para o homem por quem eu estava começando a ter fortes sentimentos, então continuei a ler com ele. À medida que o amanhecer se aproximava, um assessor trouxe um  pacote amarelo e colocou-o na mesa de cabeceira. Esses pacotes eram rotina, eu percebi, entregues da mesma maneira casual que o jarro de água ao lado da cama de Elvis. Ele colocou novamente uma bola de algodão dentro de cada orelha, pegou o pacote de medicação, e foi para dormir. Adormeci ao lado dele. Algumas horas depois, senti movimentos. Elvis estava acordado. “Quem está de plantão?” ele perguntou.

 

 “Você pode ligar para quem quer que seja para mim?" Eu poderia dizer pela voz dele e a maneira como ele estava se movendo que Elvis ainda estava grogue de qualquer sono devido a medicação que ele tomou. EU rapidamente olhei para a sua folha de lista de contatos de funcionários e liguei para o número do quarto da pessoa de plantão. Um assessor entrou, ajudou Elvis a ir ao banheiro e logo estava  de volta com ele pois ele estava um pouco instável em pé, depois saiu. Isso foi perturbador para mim, mas o assessor havia  tratado aquilo  como algo completamente normal. Elvis voltou a dormir quase imediatamente, mas fiquei acordada, imaginando quanto tempo ele estava tomando isso ?

 

 esta medicação, e por que ele precisava disso. Porque foi entregue em amarelinhos pacotes, eu não tinha ideia do que ele estava tomando, mas parecia bastante forte. Eu pensei também sobre O quarto acolchoado de Elvis portas e janelas cobertas em Graceland. Senti uma pontada aguda de simpatia por ele. Elvis parecia ter tudo, exceto a capacidade de fazer o que a maioria de nós considera natural: apenas fechar os olhos e adormecer em paz. • • • Elvis me queria ao seu lado quase todos os minutos. Eu era seu foco principal, e ele era o meu. Ainda assim, muitas vezes senti como se tivesse sido transportada para um país estrangeiro onde ainda não tinha entendido o idioma ou a alfândega. Conhecer uma pessoa comum é algo relativamente simples más tentar entender alguém como Elvis é como sair fora da curva, A melhor analogia que posso fazer é que  Elvis no trabalho era como um atleta campeão competindo num evento todos os dias, com treinadores, médicos e funcionários mantendo ele pronto para o desempenho e sempre em forma

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 LIVRO (ELVIS E GINGER)

 

 Muitas vezes eu me sentia cansada de não ter uma “noite” completa de sono, mas gradualmente eu estava começando a me ajustar a sua agenda e ser cercada por outras pessoas. A maioria das pessoas que trabalham no cerco de Elvis,  Elvis era amigável comigo, mas ficava um pouco distante. quando Eles estavam fazendo seu trabalho em vez de apenas visitar, Agora era sexta-feira, 3 de dezembro, e descobri que Elvis teria dois shows nos finais de semana: um às 9 PM e o outro à 1h. isso me Dizia algo sobre a sua resistência, não pensei, que ele tinha energia para fazer as duas coisas. Acordamos por volta das quatro da tarde, à tarde, como sempre, comiamos na sala de estar enquanto membros de sua comitiva o visitavam de vez em quando. Pouco depois, Elvis estava em seu banheiro

 

 e eu estava sentada na cama quando o telefone na mesinha de cabeceira tocou. Esperei para ver se alguém poderia responder de uma sala externa, mas o toque continuou. Finalmente, peguei o receptor. "Olá?" “Elvis está aí?” uma mulher perguntou “Sim, mas ele está ocupado agora,” eu disse. A mulher então perguntou: “quem esta falando é Ginger?” “Sim”, respondi, com minha curiosidade despertada. "Quem é que esta falando?" “aqui é Linda Thompson. Você se importa se eu esperar? Fiquei chocada. Linda Thompson? Por que ela estava ligando para ele agora? E como ela sabia meu nome? “Não, está tudo bem”, eu disse, e desliguei o telefone. então o Dr. Ghanem entrou naquele momento,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 LIVRO (ELVIS E GINGER)

 

 

  e eu disse a ele que Linda estava ao telefone. Ele foi ao banheiro bateu na porta, e entrou. Elvis saiu do banheiro, parecendo nada satisfeito, Sentindo-me pouco à vontade, saí do quarto para lhe dar um pouco de privacidade e entrei na sala agora vazia, com meus pensamentos girando. Comecei a me perguntar se Elvis tinha visto Linda recentemente. Eu esperava que não; eu não queria estar no meio de qualquer coisa. então o Dr. Ghanem saiu e Elvis chamou meu nome do quarto. Quando eu entrei, ele me pareceu incomodado e disse: “Desculpe por isso não ligue”, então me pediu para sentar ao lado dele na cama. “Linda e eu. . . esse relacionamento acabou, entendeu? Somos amigos”, disse ele. Nos últimos anos, eu tinha visto algumas revistas com fotos de Elvis com várias mulheres e as histórias que diziam que ele estava namorando com elas, então pensei que ele estava sendo honesto e não tinha saído com Linda e. Se ele tivesse, talvez fosse apenas como amigos. Ainda assim, eu não pude evitar de pensar nas fotos de Linda em seu quarto em Graceland. “Tudo bem”, eu disse, mas minha guarda estava levantada. Elvis deve ter lido a expressão fechada em meu rosto. sabe, meu guarda-costas, Sam, é irmão de Linda”, disse ele. “Não quero que você se sinta desconfortável com isso, ok?” Eu não sabia. Mas isso explicava como Linda sabia o meu nome. Externamente eu concordei, mas eu sabia que isso seria estranho, não só para mim mas para Sam. Aceitando a situação  más seria mais fácil falar do que fazer. A hora do show estava quase chegando. O quarto estava cheio de membros da equipe de Elvis ajudando-o a se preparar. Uma vez vestido, ele me viu observando-o usar colírios. “Eles ajudam a manter o brilho abaixo das luzes do palco”,  querida disse Elvis 

 

CONTINUA.............