Elvis 1956




quinta-feira, 18 de outubro de 2018

LIVRO ELVIS MY BEST MAN (CAPITULO 11 PARTE 3




(Continuação do Livro (ELVIS MY BEST MAN) CAPITULO 11 PARTE 3


Com meu aumento como uma personalidade da TV, fiz algumas mudanças no meu estilo de vida. Eu finalmente saí da casinha perto de Humes em que eu cresci e consegui um bom apartamento meu em Midtown, e eu troquei varias vezes e tive vários carros para dirigir, inclusive um novo Chevrolet. Barbara morava perto em seu próprio apartamento e nós ainda nos víamos tanto quanto podíamos. Isso às vezes era difícil: pois meu programa rádio e TV e os horários eram exigentes e ela trabalhava em horários regulares em um emprego em tempo integral em uma clínica médica. Mas enquanto  eu fui  parte do grupo de Elvis notei que isso pode ter colocado uma tensão inviável em alguns relacionamentos, Barbara foi muito compreensiva e solidária quando se tratou de passar meu tempo com  Elvis (embora eu tenha que admitir que não a informei completamente sobre tudo o que aconteceu na casa de Perugia). Então, mesmo com um turno de rádio, um show de TV e uma namorada estável, eu ainda era capaz de fazer malabarismos com meu calendário para que eu pudesse passar férias em Los Angeles com Elvis enquanto ele fazia mais filmes. Eu estava lá fora em junho de 1965, enquanto Elvis estava filmando Frankie e Johnny, um dos oito filmes dele naquele ano, eu tive uma longa caminhada . E foi durante essa viagem que eu comecei a pensar em fazer um salto permanente para a Costa oeste.  A Festa de Talentos estava quente e o meu programa de rádio também obteve os melhores índices, mas depois de gastar tanto tempo em Hollywood ao longo dos anos, eu não pude

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(ELVIS MY BEST MAN)

deixar de pensar que um trabalho em Los Angeles seria um ótimo próximo passo na minha carreira. Eu tinha adquirido o hábito de trazer fitas dos meus shows para Los Angeles quando eu visitei Elvis, e eu fariaas rondas de todas as grandes estações de rock'n'roll - KFWB,  KRLA, KHJ - mas nunca tive a sorte de uma oferta de emprego. Um dia, o diretor do programa na KFWB, Don French, me ligou para dizer que um Dj tinha ficado doente e eles queriam alguém que pudesse preencher por um dia esta vaga. Eles achavam que talvez eu gostaria de fazer um show especial orientado por Elvis. Eu me diverti muito fazendo isso, especialmente sabendo que seria ouvida por todos os caras da Máfia, Toda a turma de Elvis. em sua nova Casa pois (Ele havia se mudado de Perugia Way para a Bellagio Road.) Jerry Schilling tinha se tornado parte da Máfia, e quando ele comprou uma motocicleta Triumph Bonneville para contornar a L.A., Elvis gostou do modelo tanto que ele comprou cerca de uma dúzia delas para o resto dos caras (embora ele continuou montando a grande Harley-Davidsons ele  nos favoreceu). Eu toquei músicas de Elvis dedicadas a "Bel Air Bonnevilles" ou "El Anjos "e Toquei  em todos os tipos de referências possíveis, eu pensei que os caras iriam se divertir. Os executivos da KFWB também gostaram do programa, porque no dia seguinte Don French, de fato, me ofereceu um emprego -um turno de fim de semana na estação com a promessa de mudar para os dias úteis, quando algo se abriu - por melhor dinheiro do que eu estava fazendo em Memphis. Às vezes conseguir o que você acha que quer realmente pode te tocar, e agora eu estava diante de uma decisão que foi mais difícil do que eu pensei que seria. Para o conselho, eu me voltei para o negociante mais afiado que eu conhecia: o coronel. Expliquei minha situação para ele e ele refletiu 
sobre isso.“George, você é um grande peixe em um pequeno lago em Memphis, e isso não é ruim. Você é o número um no ar, você tem um programa de TV, todo mundo conhece você e ama você. Aqui fora, você não vai ter muito suco. Eu não tenho certeza se eu desistiria do que você tem apenas por alguns trabalhos de fim de semana. ”Percebi que o coronel estava dizendo exatamente o que eu estava pensando. Liguei para Don French de volta, disse como eu estava lisonjeado mas tinha que recusar o trabalho. Mas apenas um dia ou dois antes de eu voltar para Memphis, recebi mais uma ligaçăo do Don. Um dos Djs mais loucos e emocionantes da KFWB, Don MacKinnon, tinha sido morto quando seu carro saiu da estrada e caiu em um penhasco em Malibu. French queria que eu assumisse o meio-dia da KFWB. Eu fiz a oferta passar pelo Coronel de novo,embora desta vez ele estivesse com Elvis no camarim de Elvis. Elvis estava empolgado por eu pegar o trabalho: Ele gostou da ideia de passarmos mais tempo juntos em Los Angeles, e acho que ele simplesmente gostou de ter Ouvindo que coisas boas estavam vindo em minha direção. Mas o coronel me disse que eu ainda precisava pensar muito sobre isso e, novamente, o Coronel estava certo. Eu ficaria muito mais feliz no meu pequeno lago. Eu recusei a oferta de trabalho de L.A. que eu pensava que queria tanto e voltei  para Memphis

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Ser o grande peixe na Festa de Talentos tinha alguns benefícios inegáveis, como a grande amizade que eu havia desenvolvido com James Brown. Eu não cheguei perto dele imediatamente - as primeiras vezes que ele fez o Talent Party, ficou claro que eu deveria me dirigir a ele como “Mr. Brown ", e ele me chamou de" Mr. Klein. A primeira vez que o tive no programa, ele estava muito animado com o sucesso de "Papa Got a Brand".New Bag "e" I Feel Good ", e eu considerei uma grande pontuação quando ele concordou em entrar no meu carro, então eu poderia levá-lo ao estúdio para uma gravação. Mas enquanto eu dirigia para a parte de trás do prédio da estação para chegar à porta do estúdio, o Sr. Brown teve um problema."Sr. Klein - disse ele. "Eu não entro em portas dos fundos."Expliquei que o prédio inteiro estava fechado - que mantive a equipe de filmagem de notícias da madrugada esperando por nós, e foi mais fácil chegar até eles pelas portas do estúdio."Eu vou dizer mais uma vez. Eu não entro pelas portas dos fundos. Nós vamos pela frente ou eu estou fora daqui."Pode ter parecido um pedido estranho para alguns, mas eu sabia exatamente de onde ele estava vindo. Antes de eu ter tido Bo Diddley no meu show, eu tive o Mr Brown e notei que ele tinha montado um prato quente e alguns potes e panelas em seu quarto de hotel. Perguntei se ele gostava de cozinhar. ele riu e disse que era apenas um hábito de seus anos na estrada: Ele ficou tão cansado de ser dito que ele tinha que usar as portas dos fundos para restaurantes que ele Preferia comer simplesmente em seu quarto, em vez de desistir de um pouco de sua dignidade. Naquela noite, James Brown passou pela porta da frente do estúdio. No início de sua carreira, James estabeleceu uma reputação como um homem selvagem no palco, mas em pessoa ele era uma das pessoas mais inteligentes, mais inteligentes e focadas que já conheci. Assistindo ele nos bastidores depois de seus shows foi uma revelação - tão selvagem como ele esteve no palco, ele estava ciente de cada pequena coisa que tinha acontecido Em volta dele. Ele realmente multou os membros da banda por erros, e mais de uma vez eu o ouvi gritar,“Traga-me os livros. Os músicos perderam uma nota - é uma multa de vinte e cinco dólares. ”Ele sabia exatamente o que ele queria em sua música, e tudo que você ouviu vindo de sua banda vinha primeiramente de suas idéias. Pela terceira ou quarta vez que James

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Brown fez o show, nós  já éramos "James" e "George".sempre com uma mulher bonita e diferente, e perguntei a ele como deveria me dirigir a elas."George, George, George", disse ele. "Apenas chame todas de Sra. Brown e você nunca estará errado."Muitas vezes, depois que eu terminava um show, passava a noite com Elvis no cinema, alternando entre os Teatro Memphian e o Crosstown. Uma das introduções mais memoráveis ​​para Elvis que eu já testemunhou ocorreu no átrio do Crosstown. Richard Davis e eu ficamos amigos de um homem selvagem um cantor de soul chamado Roy Head, que, no final de 1965, teve o maior sucesso de sua carreira comTreat her well.” (Essa música só foi impedida de ser a número um nacional pelo sucesso de"yesterday" dos Beatles. Richard e eu vimos Roy se apresentar em uma noite no Thunderbird de Memphis, onde o cantor viveu até a sua reputação como o cara branco que poderia se mover como James Brown ou Jackie Wilson. Após o show, Roy reiterou para nós que ele realmente queria conhecer Elvis. Dissemos a ele que ele deveria se juntar a nós no Crosstown depois de sua performance no Thunderbird na noite seguinte. Roy chegou ao teatro, e Richard e eu estávamos conversando com ele no saguão quando Elvis passou por nós em seu caminho de seu assento para o balcão de doces. Eu disse a Elvis que nosso convidado era Roy Head, que gravou "Treat Her Right". "Cara, eu amo esse disco", disse Elvis, estendendo a mão para Roy.


CONTINUA,,,,,,