Elvis 1956




quarta-feira, 13 de junho de 2018

LIVRO ELVIS MY BEST MAN (CAPITULO 10 PARTE 4 PARTE FINAL





(Continuação do Livro (ELVIS MY BEST MAN) CAPITULO 10 PARTE 3


Elvis e McQueen se cruzaram mais algumas vezes, e Elvis nunca respondeu a ele calorosamente. Nós simplesmente não conseguiamos entender qual era o problema - até que finalmente vimos o The Cincinnati Kid. McQueen Co-estrelou no filme com Ann-Margret, em um papel que era muito mais sexy e adulto do que o que ela tinha feito em Viva Las Vegas. Tenho certeza de que Elvis não estava empolgado com o fato de que uma namorada dele estava gastando dias em lingerie, pulando na cama com Steve McQueen, mesmo que fosse apenas para as câmeras. Mas eu não acho que seu ciúme era apenas romântico. McQueen e Ann-Margret estavam fazendo um filme sombrio e sério para espectadores adultos, e eles estavam trabalhando com um diretor quente - Norman Jewison - e um elenco que incluíam talentos como Edward G. Robinson, Karl Malden, Tuesday Weld e até mesmo Cab Calloway. Eu acho que o problema de Elvis com Steve McQueen era que McQueen estava curtindo o tipo de carreira cinematográfica que Elvis sempre quis (e conseguir fazer um grande trabalho de atuação com Ann no processo). Aparecendo no estúdio para trabalhar em Girl Happy, eu acho que Elvis estava se sentindo para baixo sobre o tipo de carreira que ele estava tendo. Mesmo que os contratos lucrativos do Coronel tivessem sido feitos, Elvis teve muitas das estrelas melhores pagas do que Steve McQueen, mas McQueen estava desfrutando de algumas coisas que o Coronel nunca teria considerado uma parte importante das negociações: a liberdade criativa e artística satisfação. Isso não é uma desculpa para a grosseria de Elvis, mas oferece uma explicação para um comportamento Isso realmente estava fora do personagem para ele. Elvis nunca levou seus sentimentos para seus fãs, no entanto. Eu lembro de ter saído do lote da MGM um dia,e como de costume, desaceleramos por um momento para que Elvis pudesse acenar para seus fãs que estavam esperando no portão. Um cara se aproximou da nossa janela aberta e gritou: "Elvis, eu escrevi uma música para você!" Alan gritou de volta: “Cante! Cante! ”Quando o carro começou a se afastar, esse cara estava correndo ao lado e tentando nos parar para cantar sua música. Alan e eu começamos a rir, mas Elvis nos lançou o mais sujo dos olhares e nos disse para parar."Esse é um cara que compra meus discos e vai aos meus

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filmes", disse ele. "Não o faça se sentir mal sobre isto."Se Elvis estava tendo dúvidas sobre um plano de carreira que parecia ter saído de seu controle, o coronel estava tendo o tempo de sua vida. Ele raramente vinha para a casa de Perugia, assim como ele raramente vinha para Graceland, mas ele sempre foi uma presença maior do que a vida nos sets de filmagem, mantendo a corte para o elenco, a equipe,e a máfia. Ele ficaria mais solto em falar sobre algumas partes de seu passado misterioso, e ele nos teria todos ouvindo atentamente os contos de seus dias de Golpista. Ele ganhou muito dinheiro com uma atração secundária chamada “Galinhas Dançantes do Coronel Parker”, embora os clientes pagantes nunca suspeitassem que a razão das galinhas dançaram descontroladamente quando o Coronel ligava alguma música era que ele também ligava uma grande placa quente sob a areia onde  as galinhas estavam em pé. Ele arrecadou mais dinheiro vendendo pardais pintados com spray como canários raros, e, quando ele trabalhava em um cemitério de animais de estimação, cobrando proprietários de animais enlutados por flores semanais nos túmulos de seus animais de estimação - flores que na verdade saíam baratas das lixeiras dos locais como lojas de flores. Quando o dinheiro estava apertado, ele comia bem, colocando um pedaço de vidro quebrado em sua refeição antes de  terminar o prato de jantar em um restaurante, em seguida, fazendo um barulho sobre sua "descoberta" até a gestão ser obrigada a pagar seu cheque. O Coronel gostava de contar um incidente da primeira turnê de Elvis no Noroeste: Quando um outdoor do show foi ameaçado pela aproximação de tempestades, o coronel garantiu seus lucros, garantindo alicença para vender capas de chuva e guarda-chuvas no estádio. Ele fez um grande negócio de sua auto-criada"Liga dos bonecos de neve" para vigaristas e vigaristas talentosos, e às vezes até alegou ter poderes de hipnose, o que ele demonstraria, persuadindo os membros da máfia de Memphis para obter todos de quatro e latindo como cachorros.Eu nunca desci e lattei para o Coronel, mas eu tinha que admitir que estar perto dele era divertido. Em um set, alguém veio até ele e perguntou se ele era o homem que havia promovido o Hadacol mostra. O Hadacol era um medicamento patenteado cujo ingrediente medicinal mais eficaz era simplesmente álcool.

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 O material foi promovido e vendido com grandes festas itinerantes que também contaram com grandes talento de Hollywood dos anos quarenta. a Admissão para os shows poderia ser adquirida com Topos de caixa Hadacol."Hadacol, sim, esse sou eu", disse o coronel. O cara que disse que eles eram ótimos shows que ele lembrava com carinho, agradeceu ao Coronel pelos bons tempos, depois se afastou. Eu sabia que o Hadacol não fazia parte do passado do Coronel.O remédio e os programas foram inventados por um senador da Louisiana chamado "Cousin" Dudley.LeBlanc."Coronel, você não teve nada a ver com Hadacol", eu disse."George, deixe-me dar-lhe alguns conselhos", ele respondeu. "Se é bom, leve o crédito por isso."Isso na verdade não foi um mau conselho (e é algo que eu lembro quando alguém diz que eu vivi com "o rei" como era o apelido para Elvis). Mas quando penso naqueles tempos com o Coronel, não sou tão entretido como naquela época. Todas as suas histórias eram sobre cobrar tanto quanto ele poderia por um show que ele colocou o mais barato possível, e, em retrospecto, eu acho que ele nunca Parou de pensar assim quando conseguiu Elvis.O Coronel certamente ajudou Elvis a alcançar tudo o que ele desejava quando começou cantando. De belas casas e mulheres bonitas para limusines e aviões particulares para o amor de milhões de fãs em todo o mundo, a vida de Elvis foi, em muitos aspectos, tudo o que ele sonhou. Mas o que realmente dirigiu Elvis não era o amor das recompensas com as quais ele acabou, foi o amor do que tinha E seu talento o levou até lá: cantando, tocando e entretendo. Ele foi afastado do emocionante mundo da música rock'n'roll com a qual ele começou para se acomodar uma carreira no cinema. Ele queria tanto ser considerado um talento de atuação sério e fazer parte de grandes filmes como os que ele cresceu amando.Mas com Girl Happy, ele acabou de fazer seu décimo sétimo filme em oito anos - incluindo os dois anos longe no exército - e como roteiros ruins se transformavam em produções mais baratas e baratas, ele teve a sensação de que o coronel não estava prestes a alinhar um rebelde sem causa ou um Mate um Mockingbird para ele. Elvis precisava de mais do que apenas bilheteria e bilheteria “boffo”: ele precisava de algo para manter seu espírito criativo. Ele precisava de um desafio artístico para o qual pudesse se levantar.O coronel teve a sorte de trabalhar com um dos maiores talentos do século XX, e, de muitas maneiras, ele tratou esse talento como apenas outro frango dançante.



CONTINUA,,,,,,,,,,,,,,